5 atitudes que os lideres de sucesso possuem
É fato, o líder de uma equipe tem influência direta nos resultados de um empreendimento. É ele quem direciona, delega e supervisiona as atividades dos demais. Mas o que será que os presidentes das empresas de sucesso fazem diferente? Confira agora, algumas características e atitudes comuns a esses gestores abaixo:
1- Saber ouvir
Dificilmente um líder é verdadeiramente eficiente se não souber ouvir o sua equipe. “As decisões que ele toma são baseadas em informações que outras pessoas trazem. O líder precisa ouvir e confiar no seu time, porque ele não tem como checar tudo”, diz a coordenadora do IBMEC Carreiras em Minas Gerais, Fernanda Schröder.
2- Esperar sempre resultados melhores
Entenda bem, isso não se trata do líder não saber reconhecer as conquistas da equipe. Trata-se de sempre acreditar que dá para fazer mais, ter novas ideias e novos planos. “É uma eterna insatisfação”, diz Diego Maia, autor do livro “Como ser um gestor de sucesso”.
3- Cuidar e proteger seus funcionários
De acordo com o professor da FIA Alfredo Behrens, o líder de uma equipe unida e eficiente é aquele que conhece e protege seus membros. “O brasileiro troca lealdade por proteção. Quando ele sente que o líder se preocupa, ele se dedica até mesmo além do que o seu salário pagaria”, diz. “É aquele caso de a pessoa ir trabalhar no domingo, porque quando a mãe estava doente pôde sair mais cedo do trabalho para ficar com ela. E realmente acontece em diversas empresas, de maneira informal”, completa.
4- Investir em qualificação constantemente
“E não se trata só de graduação e cursos formais. Ler livros, jornais, assistir a programas jornalísticos também ajuda muito”, segundo Maia. Conhecimento nunca é demais. E para um bom líder, buscar ser melhor, mais qualificado, é essencial.
5- Estar presente
Para Behrens, esta é uma das principais atitudes que diferenciam líderes extraordinários de demais. “Existem muitos gestores que não gostam do povo, que tomam decisões a portas fechadas, com apenas 15 pessoas. Se eles conseguissem delegar mais, passar para dar um beijo, conversar, os funcionários seriam muito mais motivados e não controlados”, afirma o professor.